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20 de abril de 2024 06:32

Na manhã da última quinta-feira (7), a diretora Rosemary Paixão, do Serviço Autônomo de Agua e Esgoto de Valença, junto com parte de sua equipe técnica reuniram-se com representantes da empresa Bauminas – contratada para fornecimento de insumos químicos e transferência de tecnologia na operacionalização das Estações de Tratamento de Água para discussão de problemas relacionados à floculação mecânica ( uma das etapas do processo de tratamento de água ), que desde abril de 2017 vem apresentando problemas. Os floculadores também fez parte do objeto de repasse n° 0237764-46/2007 e n° 023814018/2007, firmados entre o Ministério das Cidades e Prefeitura Municipal de Valença no ano de 2011, para ampliação do sistema de abastecimento.

A empresa Oliveira Santana Construções Ltda., informou através de resposta a notificação extrajudicial enviado pelo SAAE, que a mesma entregou os equipamentos funcionando, e que aos aparelhos não foram destinados a garantia, neste sentindo a responsabilidade pela manutenção ou substituição é da Autarquia.

“Existem indícios que os equipamentos não foram executados conforme projeto, nesse caso a direção do SAAE submeteu o projeto á área técnica para avaliação entre o contratado e o executado”, disse Rosemary, que ainda salientou que caso seja comprovado divergência no processo de execução, a mesma tentará diálogo com a empresa executora, caso a mesmo não envidem esforços para corrigir o problema a direção do SAAE e município impetrarão ação conjunta no MPF, uma vez que o recurso oriundo dessa ampliação foi retirado do orçamento da União.

“Como gestora, e enfrentando um momento difícil na Autarquia, uma vez que encontramos demandas reprimidas de muitos anos, precisamos soluciona-las, considero inadmissível que a população pague essa conta, uma vez que esse recurso poderá sair do orçamento da Autarquia, assim como batalhamos para que a empresa corrigisse o problema do reservatório semienterrado, não descansarei também diante desse problema”, bradou a Diretora.

Os ajustes que deverão ser executados e apontados pela área técnica deverão somar aproximadamente 300 mil reais. O SAAE tem mantido a qualidade da água graças a utilização das crepinas, (processo de filtragem único na Bahia), bem como do uso de carvão ativado para melhoria da qualidade.

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